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Periferia

Gays da periferia contam porque LGBTs abandonam cedo a escola em bairros pobres

Nesta edição o Lado Bi entrevista Vinicius Linhares, pesquisador e coordenador do coletivo Transação, e Bruno César, ator e criador do projeto Periferia Trans. Moradores do Grajaú, eles contam que o jovens LGBT da periferia em geral abandonam a escola por volta da 8ª série. “A escola na periferia é um depósito de gente para manter crianças fora da rua enquanto os pais trabalham. Não há um objetivo de educar e ela reproduz o ambiente opressor da sociedade. Por isso o jovem gay, a jovem lésbica a jovem trans não se reconhece ali e acaba abandonando a escola por volta da 8ª série, que é exatamente quando as questões de sexualidade vêm à tona.”

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Um comentário

Marcos

Nossa que programa chato, para um assunto tão importante.
O melhor que convidados chatos.
Encheram as respostas de ponto e vírgula.
Fizeram generalizações desnecessárias.
A entrevista inteira foi uma coisa entravada.
O que adianta responder que uma coisa deve ser de uma forma quando na realidade o que eu quero saber é como uma coisa é, ou seja, eu quero fatos!
“Como é o tratamento dos gays na periferia?”
“R: Os gays não devem ser recriminados porque bla, bla, bla….”
O programa não foi fechou com nenhum ponto alcançado, mas sim como um debate fútil.
A única coisa que deu para tirar é que infelizmente o time dos gays elitizados (James e Márcio) foram muito mais inteligentes e concisos do que o lado oposto, o que mostra a diferença abissal entre os gays da periferia.

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