Nesta edição extra do Lado Bi, entrevistamos profissionais do Hospital Emílio Ribas, centro de referência no tratamento de HIV/Aids em São Paulo. Eles contam histórias de quando a epidemia ainda era incontrolável, já que não havia coquetel de medicamentos antirretrovirais, mostram como orientam adolescentes que nasceram com HIV a lidar com sua condição e dizem que gays levam tratamento de HIV mais a sério.
Episódios do podcast

Luta contra Aids
No dia mundial de combate à Aids, o Lado Bi conta histórias de quem cuida dos soropositivos desde do início da epidemia
[…] Brasil um fenômeno semelhante aconteceu, como consta no filme São Paulo em Hi-Fi e nos relataram profissionais do hospital Emilio Ribas que trabalhavam na época. “Vi duas ou três pessoas se suicidando, correndo e se jogando da janela do hospital, passando […]
[…] Brasil um fenômeno semelhante aconteceu, como consta no filme São Paulo em Hi-Fi e nos relataram profissionais do hospital Emilio Ribas que trabalhavam na época. “Vi duas ou três pessoas se suicidando, correndo e se jogando da janela do hospital, […]
[…] dos riscos. Temos quatro programas abordando o assunto: LADO BI N° 51 – SOROPOSITIVOS, LADO BI EXTRA – DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS, LADO BI N° 34 – CAMISINHA E LADO BI N° 8 – […]
[…] dia mundial de combate à Aids, fizemos um programa extra em que médicos e enfermeiros do Emílio Ribas contam história de quando …, pois não havia o coquetel de medicamentos […]