Traduzido da HQ de Justin Hubbel para o site Everyday Feminism
JUSTIN HUBBEL nasceu em Rochester, Nova York, e batalha as forças do mal desde os seis anos. Sua obra costuma lidar com o humor e histórias autobiográficas, mas frequentemente acaba abordando temas de política social. Seguindo a filosofia de que “quadrinhos ajudam as pessoas”, vem tentando construir uma obra com material acessível, com que todos possam se identificar, e que faça as pessoas rirem e refletirem. Contribua em sua página no Patreon e siga no Twitter!
Espere um pouco. Acho que li bem, uma coisa absurda. Um dos quadrinhos diz: “Masculinos demais (ou brancos de menos)”, ou estou a ficar maluco? Temos que acabar com o binarismo de gênero e com o racismo também.
racismo reverso nao existe anjo
Acho que classificar o gênero não é o problema, e sim a forma como as pessoas lidam com isso. A questão de gênero deveria ser associada apenas à biologia; homens com pênis, mulheres com vagina. Isso não impede que a pessoa se vista da forma que quiser, nem que se relacione da forma que preferir. Em resultado, são criados vários rótulos, bi, trans, etc… acho desnecessário.
Mulheres trans podem manter seu pênis, isso não faz delas menos mulheres.